maio 19, 2012

Garrafas estilizadas - Dia dos namorados



Garrafas estilizadas - Dia das mães







maio 08, 2012

Dia do Artista Plástico

Parabenizo todos os colegas artistas plásticos pelo seu dia.

"Por que não é possível viver dentro da civilização e fora da Arte."

maio 01, 2012


Da série "S.O.S"
Peixe-boi
50 x 40 x 2
Acrílica sobre tela

Elefante
Da série "Help"
40 x 30 x 2 cm
Acrílica sobre tela


Exposição no Café Palácio da Música

Participei da exposição da UAPPI (União dos Artistas Plásticos do Piauí) no café do Palácio da Música.




abril 05, 2012

Páscoa ontem e hoje


Os tempos mudaram. Isto é fato. Os tempos continuarão a mudar. Isto também é fato. Se para melhor ou pior, o futuro o dirá. Há quem diga que quem muda somos nós, os humanos. Pura verdade. Mas, o que somos nós, seres humanos? Filosofices à parte, como diria o nobre professor Cinéas Santos, nada mais somos que um elo dessa cadeia maravilhosa chamada de Natureza. E pertencentes a essa massa em constante movimento, está certo que mudamos. Porém, nos últimos tempos, observa-se que parte das mudanças que vêm ocorrendo na natureza, dá-se única e exclusivamente pela interferência desenfreada e desrespeitosa do homem com a mesma. As estações do ano já não estão tão bem definidas como antigamente. Nevascas fora de época, chuvas que chegam cedo demais ou que demoram a cair, calor onde antes era frio e frio onde antes era calor. Será o mar já virando sertão e o sertão virando mar?
A tecnologia tem causado mudanças rápidas e surpreendentes na vida dos seres humanos. As máquinas tornam-se cada vez mais rápidas, pois existe uma necessidade constante de que tudo seja feito de forma eficiente e, de preferência, para ontem.  A vida resume-se a ganhar muito dinheiro e a gastá-lo muito mais ainda. Já não queremos “um” carro, queremos “o” carro. Já não nos serve “uma” casa, mas “a” casa que, de preferência, tem que ser melhor que a do vizinho. Por conta disso, temos pressa, pois tempo é dinheiro. E nessa pressa perdemos a paciência no trânsito, onde cada pedaço de asfalto é disputado entre imprecações e xingamentos, buzinaços e gestos obscenos.  Mal cumprimentamos nossos vizinhos, pois já não os conhecemos. Já não existe aquela conversa amigável à porta das casas, como se fazia antigamente. Ficar conversando na porta da rua, é ver-se entre muros altos numa rua deserta, “de bobeira”, como pensaria o assaltante nos apontando um revólver antes de nos empurrar porta a dentro, de onde sairá minutos depois levando-nos as economias e, se Deus não nos guarda, até mesmo a própria vida. E já que falamos em Deus...
Quando era criança lembro-me das tradições religiosas de algumas épocas do ano, como a Páscoa, por exemplo. Já no início da semana chamada “santa”, que iniciava na segunda-feira e terminava no sábado de aleluia, começavam as abstenções. Jejum e orações em abundância. O comércio, a carne vermelha, o riso, e as brincadeiras se apareciam, transformavam-se em escândalos. Era uma infinidade de não-se-podes a perder de vista. Os passeios eram em direção às igrejas, onde contritos, relembrávamos o sofrimento do Mestre, entre lágrimas e orações.
Hoje em dia, a semana santa resume-se à sexta-feira. O sofrimento do Mestre foi substituído pela alegria do coelhinho da páscoa. Abster-se não combina com o bacalhau ao forno, os ovos de chocolates com recheios diversos, nem com a cerveja gelada. Ir à igreja pra que? O que queremos é diversão, afinal de contas, logo será a segunda-feira, quando teremos de começar tudo novamente.



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Estudo do corpo masculino


março 09, 2012

Jornal Meio Norte - vídeo sobre exposição no Tribunal de Justiça

Exposição Tribunal de Justiça

Participei da exposição da União dos Artistas Plásticos do Piauí - UAPPI, no Tribunal de Justiça do estado em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, com este quadro.