Tinta acrílica sobre papel canson.
Moldura de vidro e alumínio.
50 x 60
Acervo particular.
janeiro 28, 2009
janeiro 24, 2009
janeiro 16, 2009
janeiro 12, 2009
janeiro 06, 2009
O caçador de pipas
Amir e Hassan são companheiros inseparáveis, até que uma traição os afasta. Então, diferenças tornam-se mais visíveis. O companheiro de brincadeiras já não é mais o "amigo para sempre", é apenas o filho do servo.
A passagem da infância para a vida adulta, a perda da inocência são alguns dos ingredientes usados por Khaled Hussein ( faz-me lembrar Hella Hasse, uma escritora holandesa, com seu livro "Oeroeg") para descrever as transformações ocorridas no Afeganistão, como a queda da monarquia e a ascessão do Talibã.
A passagem da infância para a vida adulta, a perda da inocência são alguns dos ingredientes usados por Khaled Hussein ( faz-me lembrar Hella Hasse, uma escritora holandesa, com seu livro "Oeroeg") para descrever as transformações ocorridas no Afeganistão, como a queda da monarquia e a ascessão do Talibã.
A menina que roubava livros
Deixadas de lado as discussões literárias, vamos nos ater ao caráter mercantil de um livro. O que é um livro no final das contas? Um produto. Não precisa ser phd em Marketing pra entender que a boa apresentação de um produto contribui, e muito, pra sua venda. Até mesmo um feirante (inteligente, é claro!) sabe disso. Vide os árabes. Sempre me causou admiração a maneira como eles expõe suas frutas na feira. Por que se compra um livro? Primeiro, por que se quer ler. Mas o que me leva a pegar um livro entre centenas de outros expostos nas prateleiras de uma livraria? Há várias respostas a essa pergunta: o autor, o título, a história, a capa, o sucesso so mesmo, sua disposição na prateleira, etc.
Mesmo que não fosse uma história emocionante, bem contada, "A menina que roubava livros" é um livro que merecia ser comprado, graças a sua capa. Além de muito bonita, resume com uma abrangência magnífica as emoções das personagens. A neve, assim como a Vida, é belíssima. Mas a Vida também é frio, é vazio, é perda, é morte, é o caminhar sozinho.
O editor brasileiro está de parabéns. Já o holandês...
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