O vento balança os galhos da arvore em frente a minha janela (galhos secos - as folhas se foram com os ventos do outono chuvoso e escuro. Restaram os galhos secos, balançando-se ao vento forte desse inverno cinzento).
Em meu coração há o peso das perguntas sem respostas, das dúvidas e da desesperança. Há saudade de um verão que passou, transformando-se numa lembrança pungente. Eu, porém, agasalho-me na certeza de que meu coração, igual à árvore em frente à minha janela, ainda tem muita vida, que ressurgirá na primavera.
Purmerend, Holanda, inverno de 2003.
© Denise Parma 2003
® 320.087, livro 585, folha 247, Biblioteca Nacional
outubro 28, 2008
Pensamentos
Pensei que sabia de tudo
Absurdo
Pensei que tinha os pés sobre o chão
Perdição
Pensei que o teu amor era puro
Engano
Pensei que a dor não me alcançava
Sonhava
Pensei que não sofreria
Morria
© Denise Parma 2003
® 320.087, livro 585, folha 247, Biblioteca Nacional
Absurdo
Pensei que tinha os pés sobre o chão
Perdição
Pensei que o teu amor era puro
Engano
Pensei que a dor não me alcançava
Sonhava
Pensei que não sofreria
Morria
© Denise Parma 2003
® 320.087, livro 585, folha 247, Biblioteca Nacional
outubro 24, 2008
Estiveram por lá...
outubro 23, 2008
outubro 12, 2008
Bezig
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